Quando saímos da rotina, nos obrigamos a ver novidades e fazer um novo desenho para nossa vida. Muitas vezes o desenho acaba se tornando uma obra de arte, na qual colocamos nossos sentimentos mais nobres e humanos.
Um dia destes, um colega me disse que sua agenda é a folhinha de calendário que normalmente ganha no início de cada ano de lojas ou supermercados. Ali anota as coisas importantes, reserva datas para compromissos e faz observações sobre fatos ou informações.
Hoje, na era digital, isto parece absurdo. Afinal, temos um celular que permite armazenar informações diversas, tem calculadora e calendário e ainda permite fazer conexões com o mundo.
O que seriamos de nós sem a tal agenda?
Há algum tempo atrás não imaginava viver sem uma agenda, sendo ela física ou digital. Os compromissos diários e futuros, algumas informações do passado, tudo estava ali, na mão, debaixo do braço, às vezes em uma pasta ou bolsa, nossa! Era minha companheira inseparável e indispensável.
Mas essa semana ocorreu um fato que me colocou a pensar sobre essa excessiva necessidade e importância da agenda!
Estava com hotel marcado para ir à praia, mas em função do agravamento da pandemia, tudo entrou em lockdow e o passeio "dançou". Tive que repensar minha agenda. Interessante, que este fato não me deixou triste, nem amargurado.
A questão é: será que não deveríamos repensar nossas atividades todos os dias, não apenas por causa de uma pandemia?
Quando saímos da rotina, nos obrigamos a ver novidades e fazer um novo desenho para nossa vida. Muitas vezes o desenho acaba se tornando uma obra de arte, na qual colocamos nossos sentimentos mais nobres e humanos.
Então, quando e como libertarmos das nossas amarras e começarmos momentos novos e motivadores?
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